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“Heitor, cantor, compositor, instrumentista, representante da turma trespontana. Filho, irmão, pai e amante da música é exemplo de gente que sabe o que quer. Com este CD, ele dá mais um passo na magia de lidar com o coração das pessoas. Menino, que você tenha sempre muita sorte, na arte, no amor e na vida. Juntos, seremos sempre cúmplices.

Com todo carinho, Bituca.”

Milton Nascimento

 

 

 

 

 

 

 

“Há décadas Três Pontas faz parte do mapa musical do mundo, como Nova Orleans e Liverpool. A música de Heitor Branquinho é mais uma prova da imensa vitalidade artística que brota daquela paisagem de cafezais sem fim.”

Márcio Borges

 

 

 

   Natural de Três Pontas, Minas Gerais, berço de ícones da música como Milton Nascimento e Wagner Tiso, Heitor Branquinho, 40 anos, é cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor cultural e musical.   

   Formado nos bares da vida, onde tocou por mais de 15 anos, Heitor iniciou sua carreira profissional como baixista, aos 13 anos, tocando no Sul de Minas, de onde seu trabalho partiu para grandes capitais em apresentações em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.

   

 

 

 

 

 

 

 

Como curiosidade, Heitor é enófilo, com certificado WSET3 em vinhos e trabalhou na Zeroneutro Corp., na produção da banda Natiruts.

 

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   Morou em Belo Horizonte por 3 anos, período em que fez aulas de canto com a renomada professora Babaya e onde também começou sua graduação em História. Mudando-se para São Paulo, formou-se em História, é pós graduado em Gestão Cultural, pelo SENAC SP e bacharel em Administração de Empresas no Mackenzie.

    Em seu primeiro CD independente, “deu branco...” (2004), seu talento como compositor já aparecia – o trabalho tem sete músicas de sua autoria e três parcerias.

  

 

   Em março de 2005, cantou o jingle para a campanha publicitária do Governo do Estado, criada pela Tom Comunicação, que divulgou o turismo em Minas Gerais, com veiculação nacional e internacional em televisão e cinema.

 

 

   Participou da gravação do videoclipe da música “Paciência” (Lenine/Dudu Falcão), com Milton Nascimento, Lenine e músicos trespontanos. O clipe está no DVD Pietá, de Milton, lançado em novembro de 2006 com show no Canecão (RJ) e que recebeu o prêmio TIM de melhor DVD em 2007. Na faixa ele canta e toca violão. No final de 2006 se juntou ao Grupo Änïmä Minas, formado para se apresentar nos lançamentos do livro Travessia - A vida de Milton Nascimento (Editora Record), de Maria Dolores. Tendo Milton como convidado, a banda apresentou releituras de clássicos de sua carreira em diversas capitais, além de participar de programas de TV.

   

   Em 2008 lançou seu segundo CD independente, “um Branquinho e um violão”. A obra foi gravada ao vivo em sua terra natal e conta com a participação especial de Milton Nascimento em duas músicas. O álbum tem ainda uma faixa bônus remix produzida por um dos mais renomados DJs brasileiros, Marcelinho da Lua, integrante do grupo “BossaCucaNova”.

  

   A canção “Olhos do Mundo” (Marco Elizeo/Heitor Branquinho) foi gravada por Milton Nascimento em seu mais recente CD, “...E a gente sonhando” (2010), e Heitor foi convidado a dividir o vocal com Milton além de participar em outras músicas como integrante do coro e também da turnê do disco em 2011, em diversas capitais brasileiras.

 

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   Foi indicado pelo Jornal O Globo na reportagem “A NeoMPB” de setembro de 2008 como um dos melhores compositores do Brasil. Além das composições em que faz música e letra, conta com mais de cinquenta parceiros, dentre os mais conhecidos estão Márcio Borges e Murilo Antunes, grandes letristas do “Clube da Esquina”; Claudio Nucci, participante da formação original do Boca Livre; Fernanda Mello, letrista de mais de 10 canções gravadas pelo Jota Quest; Roberta Campos, Felipe Cerquize, Percy Castanho Jr., Célia Vaz, Ana Terra, Marco Elizeo, Casquídeo, Zé Güela, Miller Sol, Hugo Branquinho, entre outros, compondo nos mais diversos estilos musicais.

   

  Em 2012, sua parceria com Felipe Cerquize, "Minas Real", foi interpretada por Renato Bráz, sendo também o título do CD de Felipe.

 

No segundo semestre de 2019 lança seu 3º álbum em CD, LP e digital, com capa inspirada na arte do fotógrafo Cafi, somente com uma fotografia feita por Heitor em Veneza no ano de 2010.  Em digital recebe o título de “Três”. Traz parcerias com Roberta Campos, Claudio Nucci, Fernanda Mello, entre outros. O disco passeia do pop ao jazz, carregando - é claro! - um tempero mineiro, em formação de quarteto, com Heitor ao violão/baixo/voz, Décio “Buga”Jr. - sax/flauta, Sidiel Vieira - baixo acústico e Thadeu Lenza - bateria, além das participações especiais de Wagner Tiso, Yuri Popoff e Hugo Branquinho.

 

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